Review comentada - Episódio "Lady Killer" E03.T03.

[...] A propósito, mais alguém concorda que o nome do episódio 

deveria ter sido Ladies' Night? 

Ver o trio feminino na pista foi show! 

"Tonight! I want all of you tonight; Give me everything tonight(..)" \0/ -Isa.

Isa - Mais um episódio começa, e com ele mais uma super missão, dessa vez sem muitas firulas, pois logo no início já é mostrado o POI da semana, Ian Murphy (interpetado por    Warren Kole), um empresário bem sucedido que guarda alguns segredos.  

Ian é um tipo sedutor "à procura de um relacionamento", e para isso ele monitara dezenas de mulheres que encontra em sites de relacionamentos, ou seja, um sociopata. Todas as suas ações levam o trio (Reese, Finch e Shaw) a pensar que ele, além de caçar mulheres, as matam. Mas nem tudo é o que parece.

Elisabete Bourne- Achei que o Murphy seria mais um daqueles personagens estilo "predadores de Law & Order". Mas não...

Marcus Vinicius -  Root está de volta e mais uma vez nos mostrou que ela é uma grande aquisição para a história, todas as cenas entre ela e a machine são incríveis e ainda bem que os roteiristas não enrolaram com ela no hospital psiquiátrico, assim a série só tende a melhorar no nível dos episódios. Quero saber o que a machine quer fazer e também até quando a Root terá acesso a ela, pois vimos que ela tem muito poder em mãos, conseguiu sair do hospital sem nenhum esforço e quase matou um agente do governo.

Elisabete Bourne  - Gostei muito da aparição da Root nesse episódio, ela tem uma presença muito boa, sendo que sempre que aparece sabemos que algumas coisa vai acontecer, algo grande...Já que ela é imprevisível.

Isa - Enquanto isso, Hersh aparece à procura da Root, e diga onde está a máquina, ao que parece ele está trabalhando para a mulher misteriosa que vimos no final da temporada passada. Então, eis que surge a Root tendo aquele papo cabeça com o terapeuta que pensa que a mesma é uma doida de pedra, mal sabe ele o que lhe espera. O mais legal foi ver a Root analisando-o ao invés do contrário. Pena que acabou. (hehe)

Elisabete Bourne - Se tem um personagem que eu queria morto, era o Hersh. Ele sempre rendeu boas cenas, mas sempre foi uma pedra no sapato.
 
Isa - Voltando ao POI, Reese tem uma ideia genial para tentar descobrir se Ian Murphy é o "Victim ou perpetrator". E é claro que para realizar tal tarefa só com a ajuda feminina. Como disse a Sarah Sahi em uma entrevista na Comic Con 2013 "Women can do better". (hehe) E quem não riu com o Finch explicando esse trabalho para a Carter? haha 

Marcus - Como sempre tivemos cenas hilárias nesse episódio. 
A mais engraçada, pra mim, foi a das meninas reunidas antes de ir pra balada. Cada uma mostrando a arma que carregava na bolsa.
Não podemos nos esquecer da cena inicial, entre Shaw e John, que brigavam para ver quem remaria o barco.

Isa - A propósito, tivemos a volta da nossa querida Zoe Morgan com sua taser pink. (hauhau) Hilária essa cena das armas.

Elisabete Bourne- Estava na cara que as garotas ganhariam um episódio com maior foco, isso foi uma maneira de introduzir a Shaw ao restante do elenco feminino, e , talvez, ganhar mais alguma aceitação, já que notável que muitos (as) não gostaram da personagem.











QUESTÃO "SHAW"...











Isa - Já que estamos falando das mulheres da série, que tal falarmos um pouco da Shaw? Acho que chegou 

o episódio certo para falar dela. Bem, tenho lido em muitos lugares, pessoas falando que a Shaw é irritante, 

tendo usado uma visão estereotipada da mesma, digo, uma versão feminina do Reese.

Assim, não discordo disso. Mas penso que ela seja muito mais que isso, Shaw é o tipo de mulher moderna 

e que muitos ainda não estão preparados para ver. Colocando de lado o trabalho dela e tudo mais, ela é do tipo 

de mulher que quer sua liberdade, aproveitar a vida... e que sabe que não existem príncipes e princesas. 

Acho que isso fica bem claro na cena dela com o Reese no telhado do prédio.  Eu adoro a personagem,

não só por trazer essa personalidade feminina forte, mas também por ser super engraçada e autêntica. 

Além da própria atuação brilhante da Sarah Sahi que nos cativa. E vocês o que acham da Shaw? Comentem.

VOLTANDO AO CASO DA SEMANA...



Marcus - O caso da semana não me surpreendeu tanto quanto o da semana passada, mas cumpriu seu papel

muito bem, me deixando apreensivo em alguns momentos. A primeira impressão que nós tivemos de Ian é 

a de um playboy que gostava de atrair muitas mulheres através de aplicativos, mas depois que Reese achou 

alguns arquivos de mulheres que ele parecia estar perseguindo e até alguns cartazes de mulheres

desaparecidas eu tive certeza de que ele era um criminoso, assim como Jonh e Shaw acharam. 

Mas fui surpreendido de novo.

Elisabete Bourne - Mais uma vez temos um POI com a vida injustiçada. Gostei do Ian, com o climão que 

rolou entre ele e a Carter, eu não iria me importar se ele fizesse mais algumas aparições especiais...rsrsrsrs











Isa - Na metade do episódio aprendemos a verdade sobre Ian Murphy, apenas um cara querendo saber de tudo

 que as mulheres gostam. E não para por aí, vemos que ele é a vítima da história, e o criminoso, na verdade,

 é o ex-sogro do mesmo que quer matá-lo e ficar com seu neto, que é filho do Ian.











Marcus - Sim, na verdade Ian só estava em perigo por ter ido no enterro de sua ex-namorada,

com quem ele teve um relacionamento nove anos atrás quando estavam na faculdade, mas não pensou que

o pai dela, que pagou para ele sumir da cidade e esquecer do filho (que teoricamente, foi abortado)

 tentaria matar ele.











Isa - Uma parte intrigante foi quando Finch e Ian foram para a escola do filho deste e o telefone público toca e

envia códigos pro Finch relacionados a Root. Será que era essa a intuição "de coisas complicadas" do Finch?

Ou será esta apenas uma das coisas que estão por vir?






Elisabete Bourne- Espero que sejam "coisas complicadas". Espero uma sucessão de complicações

espalhadas ao longo da temporada. Envolvendo a Root e o tal de Peter Collier (do episódio anterior),

cada um com a sua ideologia.



Isa- Enquanto ao Fusco, sua aparição neste episódio resultou-se apenas em uma reclamação sobre os preços

do bar e elogios sobre a vista. Seu papel tem sido reduzido bastante nesta temporada, mas ele ainda é um

personagem divertido e vale a pena tê-lo por perto. Espero que ele não continue sendo subutilizado na trama.



Elisabete Bourne- Essa questão do Fusco ter "caído" de posição é delicada e injusta, ao meu ver.

Mas, sinceramente, não vejo um modo de encaixa-lo nas cenas, não além do modo que já esta sendo feito,

infelizmente. Fusco fazendo papel de "tiozão da balada" rsrsrsrs..

Isa - E para fechar com chave de ouro o epi. temos a fuga da ga*****, digo Root. (hehe) Brincadeira, adoro a Root e sua sociopatia nata! Acho interessante que a Root não faz ideia do que vai acontecer, e ao mesmo tempo ela faz tudo. Essa já provou que realmente confia em Deus, oops, digo na Máquina. (hehe) 

Elisabete Bourne- Na minha opinião essa foi a melhor sequência de cena, nesse episódio. O tiroteio entre a Root e o Hersh, várias pessoas caídas, o "doc" morrendo de medo...Rsrrsrrs muito bom! 

Isa - Enfim, durante a fuga, o Hersh tenta matar a Root, mas não consegue, em vez disso, Root atira nele. E surpreendentemente, a máquina manda não matá-lo. É, parece que o Finch ensinou bem a máquina. O episódio termina com Finch entrando no hospital psiquiátrico e lá só encontra o caos deixado pela Root, quando informa ao Reese que tem um problema.
Elisabete Bourne- "Houston, we have a problem"...rsrsrsrsrsr...